Sociologia - Segundo ano
- CEASP
- 7 de jul. de 2020
- 2 min de leitura
Colégio Estadual Antonio dos Santos Paim
Disciplina: Sociologia - Série: 2º ano
Profa.: Vannadja
Os segundos anos devem acessar o STOODI, Matéria Sociologia, As Desigualdades (Parte 1) pra assistir os 3 vídeos- O problema da fome, a solução para a fome e a Desnutrição no século XXI. Seguem um texto resumo para copiar no caderno ou imprimir e colar e uma atividade pra responder.
Sociologia/O problema da fome
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História brasileira
A fome era considerada como algo natural. A natureza faz as pessoas viverem na miséria;
Resultado: Não é possível combater a fome; devemos aceitar a miséria;
No Nordeste: O clima não permite o cultivo. Isso geraria incapacidade biológica dos habitantes.
Josué de Castro
Visitou as regiões brasileiras. Escreveu a Geografia da Fome;
Analisou a colonização dessas regiões;
Estudou a produção alimentícia dessas regiões conforme a colonização.
Vários tipos de fome
Endêmicas (permanentes); Epidêmicas (temporárias); Totais (inanição);
Ocultas: É mais problemática no Brasil. As pessoas comem todos os dias, mas a alimentação não é adequada. Gera desnutrição, fraqueza e doenças. A produtividade cai e populações acabam sendo dizimadas.
AULA 2
Solução para a fome
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Má alimentação é um problema social, político e econômico.
Algumas soluções:
Reforma Agrária:
A concentração dos meios de produção limita o acesso ao alimento.
Redistribuição:
Mais do que distribuir terras, mudar o sistema produtivo.
Constituição de 1988:
Acesso à alimentação é um direito. É preciso cumprir esse direito.
Desperdício:
39 mil toneladas de comida são desperdiçadas por dia. Alimentaria 19 milhões de pessoas.
AULA 3
Desnutrição no século XXI
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1996 – 2006
Redução da desnutrição brasileira:
Brasil: 46%;
Nordeste: 74%;
14 milhões em insegurança alimentar. Sem garantia de comer no dia seguinte.
Obesidade
É a marca da desnutrição atual;
Excesso de carboidratos: Acima do peso, ausência de nutrientes, fome oculta.
Exercício
1.ENEM 2013
TEXTO I
A nossa luta é pela democratização da propriedade da terra, cada vez mais concentrada em nosso país. Cerca de 1% de todos os proprietários controla 46% das terras. Fazemos pressão por meio da ocupação de latifúndios improdutivos e grandes propriedades, que não cumprem a função social, como determina a Constituição de 1988. Também ocupamos as fazendas que têm origem na grilagem de terras públicas.Disponível em: www.mst.org.br. Acesso em: 25 ago. 2011 (adaptado).
TEXTO II
O pequeno proprietário rural é igual a um pequeno proprietário de loja: quanto menor o negócio mais difícil de manter, pois tem de ser produtivo e os encargos são difíceis de arcar. Sou a favor de propriedades produtivas e sustentáveis e que gerem empregos. Apoiar uma empresa produtiva que gere emprego é muito mais barato e gera muito mais do que apoiar a reforma agrária.LESSA, C. Disponível em: www.observadorpolitico.org.br. Acesso em: 25 ago. 2011 (adaptado).Nos fragmentos dos textos, os posicionamentos em relação à reforma agrária se opõem. Isso acontece porque os autores associam a reforma agrária, respectivamente, à:
a.redução do inchaço urbano e à crítica ao minifúndio camponês.
b.ampliação da renda nacional e à prioridade ao mercado externo.
c.contenção da mecanização agrícola e ao combate ao êxodo rural.
d.privatização de empresas estatais e ao estímulo ao crescimento econômico.
e.correção de distorções históricas e ao prejuízo ao agronegócio.
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